Quando refletimos sobre a vida, imediatamente nos ocorre a imagem de um bebê sendo gerado no ventre materno. Esse pequeno ser já se revela um vitorioso. Antes mesmo de nascer, ele já se lançou em uma competição frenética e incerta pela vida. E assim tem sido desde sempre.Nós fomos concebidos como sobreviventes, como se fôssemos forjados e preparados para enfrentar as batalhas da existência. No entanto, em algumas ocasiões, podemos nos esquecer disso, talvez como um mecanismo de autopreservação. Aquela mesma garra que possuíamos antes de chegarmos a este mundo, por vezes, parece faltar.Portanto, pausar e refletir torna-se imperativo, uma vez que nos permite resgatar a determi–nação que um dia existiu em nossos corações. Reconhecemos, então, que temos a capacidade de ir além das nossas imaginações. Crer em dias mais promissores e nos posicionar como os primeiros juízes de nossas próprias jornadas é essencial.Afinal, se não acreditarmos em nós mesmos, em nossos próprios sonhos, jamais descobriremos as outras facetas do nosso ser, aquelas que merecem ser reconhecidas e valorizadas.